quinta-feira, 26 de novembro de 2009

que pena...



que pena a lamina da descrença não matar dum só golpe a prece batida pelo vento infrene da inveja...

que pena...

decerto não seríamos submissos ao sonho que amplia a duvida...

decerto faríamos da vontade o vulcão da nossa força...

decerto calaríamos o estribilho cobarde que algema a ideia...

18 comentários:

  1. [...]decerto faríamos da vontade o vulcão da nossa força[...]
    Quem dera usássemos a força do vulcão em nossa vida...
    Um grande abraço e um ótimo dia!

    ResponderEliminar
  2. Adorei...
    Um texto um tanto lugubre, porem interesante e doce.
    Bjos no coração!

    ResponderEliminar
  3. A força e a dinâmica das palavras dum excelente poeta.Muito bom o que acabo de ler.Parabéns.Abraço

    ResponderEliminar
  4. Estou de passagem apenas para desejar um bom fim de semana.

    Vou "viajar" no fim de semana, mas deixo programado um capítulo da Anita .
    Assim continuarei na companhia de todos :)))

    Quando regressar virei comentar.
    Fica bem.

    Beijinhos
    Mariazita

    ResponderEliminar
  5. Soubéssemos a força que temos, talvez a usássemos melhor a nosso favor!
    Um abraço, ótimo final de semana

    ResponderEliminar
  6. Há sempre algo nas sua belas palavras que me deixa pensativa, com que me identifico, para além do imenso prazer que é chegar aqui e ler...
    Um grande beijo e um excelente fim-de-semana

    ResponderEliminar
  7. Decerto faríamos da vida um espaço solidário...
    Beijos.

    ResponderEliminar
  8. ¡Que pena!...pero que bien escribes.
    Un abrazo

    ResponderEliminar
  9. Desculpe a demora em responder, muito feliz com sua visita.
    Quanto às suas palavras são fortes e muito bem colocadas sobre um sentimento bem pouco nobre!
    Parabéns

    Beijos

    ResponderEliminar
  10. A única crença que tenho, é que não existe "inveja" saudável...está sempre embutida de desejos reprimidos que impedem o crescimento do ser complacente e solídário com o sucesso do outro. Abraços.

    ResponderEliminar
  11. A inveja um mal que grassa no mundo cada vez mais, que arruína quem dela sofre e os outros em seu redor, "Que Pena" não ser erradicada de vez.
    Um bj.

    ResponderEliminar
  12. " O vento infrene da inveja". Infelizmente, é esse vento que sopra na sociedade portuguesa. Cad vez mais forte e ameaçador.

    ResponderEliminar
  13. É mesmo uma pena!
    Poderíamos ser bem mais felizes...

    Bom fim de semana.

    Bjs
    Mariazita
    LÍRIOS

    ResponderEliminar
  14. E como tudo seria diferente poeta!
    A força do seu poema só por si consegue transportar-nos e imaginar um mundo bem melhor.

    Beijinhos,
    Ana Martins

    ResponderEliminar