quarta-feira, 3 de novembro de 2010

abriu-se a voz...


abriu-se a voz no eco do pensamento
como um gemido,
como um grito inventado
na ausência do silêncio…

…se a voz rompesse ausências
o nome do teu segredo,
eu não seria fogo,
a cinza da tua existência…


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imagem da internet

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7 comentários:

  1. Com ou sem voz,os seus poemas têm sempre amplo sentido.Abraço

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  2. Poeta

    Simplesmente belo.

    …se a voz rompesse ausências
    o nome do teu segredo,
    eu não seria fogo,
    a cinza da tua existência…

    Beijinho
    Sonhadora

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  3. QUERIDO AMIGO POETA, QUANTO PRAZER EM VIR POR AQUI.ANDEI AFASTADA. FOI PRECISO.
    POEMA SINGULAR!
    POUCOS POEMAS ME FAZEM PENSAR E ACREDITAR..ESTE FOI UM.PARABÉNS

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  4. Querido amigo,

    um belo poema. Sensível e forte sem perder a suavidade. Feito com arte.

    Beijos e excelente semana, João.

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  5. "como um grito inventado
    na ausência do silêncio…"
    Belíssimo!
    Um beijo, amigo.

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