
Karl...(o filósofo)
Marx... (os irmãos)
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nas moedas da fome…pago!
pago a sede do desespero,
a sobrevivência,
o grito…
se Karl soubesse o que peno,
o que pago,
os irmãos Marx pantomimavam…
nas moedas da fome,
no curto que é o dinheiro,
os cães matariam a fome
nos ossos que rôo...
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Acho que os ossos até já foram roidos pelos cães.
ResponderEliminarDirei,espectacular.Pelo que é,pelo que esconde,pelo sentido de oportunidade.Fabuloso,como sempre.Abraço.
ResponderEliminarJá se proclamaram quase todas as mortes....morte do sujeito...morte do homem...morte de Deus...mas a morte da fome...e do dinheiro...está muito difícil a questão.
ResponderEliminarsaudações cordiais.
Véu de Maya
Acho mesmo que hoje em dia só se consegue sobreviver com muita pantomina!........ou antes,talvez, com muita fé em Deus!
ResponderEliminarBeijoca,
HELENA
Gostei! Gostei muito! Há que contestar o Capital e a Palavra é a ordem! AVS
ResponderEliminarFabuloso, direi tanbém!
ResponderEliminar"pago a sede do desespero,
a sobrevivência,
o grito…"
Como não pagar isso e muito mais?
Um abraço.
Vim retribuir a visita e digo que gostei muito dos teus versos e das crônicas.
ResponderEliminarAbço
Rossana
Olá!
ResponderEliminarEu pago para ver o mundo dar uma reviravolta...Se é que isso é possível!
Não preciso pagar para te ler....com tanto gosto1
Abracito e boa semana
E vamos sobrevivendo, cantando e rindo...
ResponderEliminarUm beijo, João!
João
ResponderEliminarAgradeço a sua visita e envaideço-me com os comentários.
Passeei no seu espaço e gostei do que vi. Prometo voltar.
Abraço
já não há ossos
ResponderEliminarapenas a terra ficou
já não há nada
só a mágoa
que
escorre
nas letras do Poeta.
beij
Excelente João. Gostei do Karl e dos Irmãos Marx...
ResponderEliminarUm beijo.
Só uma pergunta e nem é preciso responder: o amigo acha que ainda existem ossos para serem roídos?
ResponderEliminarDe resto a composição está ótima!
um abraço
Dói mais ainda saber que as moedas da fome estão sendo escandalosamente manipuladas corroendo o homem por inteiro: corpo e alma! Concretos versos.Abraços.
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