o canto da manhã subita que esfacela o tédio da harmonia...
a harmonia que decifra o rosário da prece agoirenta;
o agoiro que maltrata a flacidez dos dias;
os dias ignorados no rufar do mês fétido...
...e eu, como se não existisse, canto loas à imortalidade
do poema vindouro...
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"janelas de cor" - pintura a acrlico sobre papel canson
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E o Poeta é assim!
ResponderEliminarBeijos, João.
Pintura e poema muito do meu agrado.Parabéns a ambos.Abraço
ResponderEliminarLinda tela e lindo poema.
ResponderEliminarSonhadora
gracias por pasar por mi casa ...feliz fin de semana ...un abrazo
ResponderEliminarMarina
Como é bommm ler um poeta!
ResponderEliminarBeijo meu
Dos versos cores que nascem e brotam em formas a denunciarem outras.
ResponderEliminarCadinho RoCo