segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
na aurora que afugenta a noite...
na aurora que afugenta a noite,
o corpo repete-se
no cansaço,
no vazio do despertar…
entre mãos liberto,
guarda-se em mistérios,
na raíz viva,
na seiva do fogo.
================================
Por gentileza de Maria Ángeles Cantalapiedra, Madrid / Espanha -
(a quien doy las gracias!) -
a versão espanhola do poema
en la aurora que ahuyenta la noche,
el cuerpo se repite
en el cansancio,
en el vacío del despertar…
entre manos libero,
se guarda en misterios,
en la raíz viva,
en la seiva del fuego.
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
a noite é negra...
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
na língua do silêncio...
na língua do silêncio,
duas palavras...
amor, desespero...
moribundas, sofridas,
ambas transmutam
a dor do poema,
a magia que torna real
o colapso do tempo,
a espera súbita,
a loucura desejada,
a solidão suicida,
a morte cadenciada...
=================
Rarissimamente faço dedicatórias, contudo, a de hoje, impõe-se.
Dedico este poema à minha filha CRISTINA que hoje, dia 13 de Janeiro, completa mais um aniversário e que, tem norteado a sua vida com elevado espirito, sacrificio, curvando muitas vezes a sua vontade em prol da felicidade dos demais.
=================
sábado, 3 de janeiro de 2009
em duas sílabas...
Subscrever:
Mensagens (Atom)