somos máquina no gélido cobertor da sociedade,
engrenagem,
rotina duma azáfama desmedida...
somos tudo,
menos sombra da nossa identidade...
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a imagem que ilustra este poema refere-se à pintura "vitima da engrenagem" da autoria do meu amigo José Luis Pereira da Silva, um artista de olhar agudo sobre a sociedade que nos rodeia.
inspirado por esta tela, escrevi para ela o poema que agora edito.