segunda-feira, 24 de maio de 2010

pôdre é a monotonia...



pôdre é a monotonia

onde páro e medito...



aí, buscando o improviso,

a razão do ser,

escrevo e masturbo

o poema que edito.



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o trabalho que encima pertence à colecção
"riscos do improviso" de 2005

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11 comentários:

Sonhadora (Rosa Maria) disse...

Meu amigo
Um pequeno poema...um mundo de sentires.

Beijinhos
Sonhadora

Anabela Figueiredo disse...

Um poema forte,adorei
em abraço
Anabela

Angela Ladeiro disse...

Como sempre, muito sentir e dor... A pintura é bela

Rosa dos Ventos disse...

É mesmo pôdre a monotonia!
Vivemos apodrecidos/adormecidos...

Abraço

Marta Vasil (pseud.de Rita Carrapato) disse...

monotonia-improviso- masturbação do poema: que bela sequência!

Boa semana

maria claudete disse...

É o prazer de admirar a cria que nos estimula a produzir cada vez mais, mesmo na monotonia.
Sintético na palavras amplo nas interpretações. Abraços.

rosa-branca disse...

Basta ser monótono para ver ficar a apodrecer. Poema pequeno mas de uma grandeza... Beijo meu

orvalhos poesia disse...

Fiquei rendida à melodia.
Os dias são monótonos, a vida é repleta de dissabores, caímos na
na monotonia, adormecemos ou enfiamos a cabeça na areia?

Um abraço

Graça Pires disse...

A monotonia apodrece-nos a alma. Um belo poema, amigo.

Ana Casanova disse...

O João é uma pessoa inspirada por natureza e não há monotonia que o vença!
Gosto do poema e principalmente do poeta.
Beijinhos com muita admiração.

Sél disse...

Olá João
Fizeste uma visita e comentário meu blog "Palavras Livres e Nuas" e não me recordo de ter vindo te agradecer.
Na dúvida te visito novamente, ou pela primeira vez rsrsrs
Gostei do que li por aq - particularmente desse em q comento.
Me desculpe se demorei a vir.
Beijos e bom fim de semana querido