sexta-feira, 30 de julho de 2010
canto 3
o canto da manhã subita que esfacela o tédio da harmonia...
a harmonia que decifra o rosário da prece agoirenta;
o agoiro que maltrata a flacidez dos dias;
os dias ignorados no rufar do mês fétido...
...e eu, como se não existisse, canto loas à imortalidade
do poema vindouro...
======
"janelas de cor" - pintura a acrlico sobre papel canson
======
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
6 comentários:
E o Poeta é assim!
Beijos, João.
Pintura e poema muito do meu agrado.Parabéns a ambos.Abraço
Linda tela e lindo poema.
Sonhadora
gracias por pasar por mi casa ...feliz fin de semana ...un abrazo
Marina
Como é bommm ler um poeta!
Beijo meu
Dos versos cores que nascem e brotam em formas a denunciarem outras.
Cadinho RoCo
Enviar um comentário